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Foto do escritorGLNP - Maçonaria Regular

Breve história da Grande Loja Nacional Portuguesa - Maçonaria Regular e Tradicional Portuguesa - Maçonaria


A História da Grande Loja Antigos Livres Aceites Maçons Portugal (1996) foi inspirada na liberdade e por outras boas razões da Grande Loja dos Maçons Antigos, Livres e Aceites de Portugal, constituída a 30 de Novembro de 1882, após a cisão ocorrida no seio do Rito Simbólico no Grande Oriente Lusitano Unido, cujos nomes mais relevantes foram José Dias Ferreira, Ministro de Estado e deputado da Nação e João de Atouguia de França Neto, membro do Supremo Conselho do Grande Oriente Lusitano Unido. Teve como membros honorários Albert Pike e Espirit-Eugene Hubert.


Este espírito de liberdade e de associação fraternal foi necessário, após um grave cisma ocorrido na Maçonaria Regular de filosofia insular em 1996. Um espírito novo era necessário e que não promovesse a cisão, a divisão, mas a necessidade urgente de unir lojas e maçons, que ficaram dispersos, por não terem optado por decisões tomadas logo após o cisma. Um espírito que ajudasse a promover a união e a concórdia a favor de uma Maçonaria Universal, nascida dentro da regularidade e da tradição.


Com a anexação da Loja Luz do Norte, os Maçons e Lojas com origem na Maçonaria Regular insular constituíram a 9 de Março de 2000, a Associação civil, por escritura pública denominada por “Grande Loja Nacional Portuguesa”.


Irmanada de um espírito fraterno, a Grande Loja Nacional Portuguesa tornou-se ímpar na manutenção da Tradição e da Regularidade Maçónica, sendo reconhecida de imediato pelas suas Congéneres.


Assim, tornou-se uma das maiores obediências a nível nacional, fazendo parte da Confederação das Grandes Lojas Unidas da Europa (Co.GLUE) e da Confederação Internacional das Grandes Lojas Unidas do REAA (CIGLU), ambas de âmbito internacional.


Em 2004 foi organizadora da IV reunião do Comité da Confederação Internacional das Grandes Lojas Unidas, presidida pelo primeiro Grão-Mestre da GLNP, o Muito Respeitável Ir.’. Álvaro Carva, com a presença de 450 maçons de todos os cantos do mundo.


As primeiras eleições para o II Grão-Mestrado (I Grão-Mestre Eleito) foram efetuadas no ano seguinte e a tomada de posse, em 2006, contou com a presença de 250 obreiros de 18 delegações internacionais, que assistiram e promoveram em Lisboa a entrega do malhete ao Muito Respeitável Grão-Mestre Álvaro Carva.


Em Março desse mesmo ano foi realizado o I Congresso Maçónico em Lisboa, aberto ao público e divulgado amplamente na comunicação social.


Em 2009 foi aceite, entre irmãos, em Assembleia Geral a criação de uma outra Grande Loja Maçónica, de nome “Grande Loja Unida de Portugal”, para que o Rito Francês (antigo)*, Rito Escocês Retificado e Rito Escocês (da Escócia)** fossem desenvolvidos entre os maçons regulares e tradicionais, sendo esta nova Grande Loja consagrada em Paris pelo Grande Priorado das Gálias.

A Grande Loja Nacional Portuguesa esteve sediada no Palácio Maçónico em Mirandela, antigo Solar dos Condes de Vinhais, estando presentemente sediada na capital do distrito de Bragança.


Nestes 20 anos que se comemoram em 2020, a Grande Loja Nacional Portuguesa continua cheia de força e vigor para um futuro justo e perfeito!, in, PF


* Não confundir o Rito Francês (antigo) com o Rito Francês (moderno).

** Não se confunda o Rito Escocês da Escócia com o Rito Escocês Antigo e Aceite.


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